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GOVERNO CIVIL
Onde político não entra
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PIB - PRODUTO INTERNO BRUTO
O (PIB)
é uma medida de corrente de produção por unidade de
tempo (ano). considerando estoques de capital
(economia), que em ultima instância são importantes
componentes determinantes da corrente de produção,
como por exemplo capital social, capital humano,
capital natural, nível de eficiência de
instituições, ou seja, toda a riqueza que um país
produz, porém, só há dados de aproximados 60% ou
menos, o sistema político não tem comtrole de NADA!
A produção de produtos continua em queda
acentuada, embora o governo fique mostrando valores
monstruosos para enganar a população.
Os
motivos pelos quais a produção cai é simplesmente
que o governo gasta demais, desvia demais, impostos
demais, estradas e infraestrutura de menos e
terminando, a devastação ambiental.
A
devastação ambiental poderá (parar) definitivamente
o país inteiro, levando a falência dos órgãos
públicos, indústrias e comercio, este evento é
(real), a decadência do Brasil começou.
Saiba mais sobre PIB
O produto interno
bruto (PIB) representa a soma (relativo de dinheiro
ou monetário) de todos os bens e serviços finais
produzidos numa determinada região (quer seja,
países, estados, cidades), durante um período
determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um
dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com
o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma
região.
Na contagem do PIB, considera-se
apenas bens e serviços finais, excluindo da conta
todos os bens de consumo de intermediário. Isso é
feito com o intuito de evitar o problema da dupla
contagem, quando valores gerados na cadeia de
produção aparecem contados duas vezes na soma do
PIB.
PIB nominal e (PIB) real. E quando
se procura comparar ou analisar o comportamento do
(PIB) de um país ao longo do tempo, é preciso
diferenciar o PIB nominal do PIB real. O primeiro
diz respeito ao valor do PIB calculado a preços
correntes, ou seja, no ano em que o produto foi
produzido e comercializado, já o segundo é calculado
a preços constantes, onde é escolhido um ano-base
onde é feito o cálculo do PIB eliminando assim o
efeito da inflação.
Para avaliações mais
consistentes, o mais indicado é o uso de seu valor
real, que leva em conta apenas as variações nas
quantidades produzidas dos bens, e não nas
alterações de seus preços de mercado. Para isso,
faz-se uso de um deflator (normalmente um índice de
preços) que isola o crescimento real do produto
daquele que se deu artificialmente devido ao aumento
dos preços da economia.
PIB e PILA diferença
entre o produto interno bruto (PIB) e o produto
interno líquido (PIL) traduz-se no valor das
depreciações. Ao contrário do PIB, o PIL tem em
conta o valor da depreciação do capital.
PIL
= PIB - depreciações
Fórmula para cálculos do
PIBÓptica da despesa
Na óptica da despesa, o
valor do PIB é calculado a partir das despesas
efetuadas pelos diversos agentes econômicos em bens
e serviços para utilização final (isto é, aqueles
bens e serviços que não vão servir de consumos
intermédios na produção de outros bens e serviços).
Nesta óptica, o PIB corresponderá à despesa interna
(ou procura interna), que inclui a despesa das
famílias em bens de consumo (consumo privado, C), a
despesa do Estado em bens de consumo (consumo
público, G), a despesa das empresas em investimento
(I), quer em bens de capital (formação bruta de
capital fixo, FBCF), quer em existências de
matérias-primas e produtos (variação de existências,
VE).
No entanto, a despesa interna é
dirigida não só a bens que foram produzidos no país,
mas também a bens que não foram produzidos no país
(bens importados, Q), e que portanto não devem ser
incluídos no PIB. Por outro lado, há bens que devem
ser incluídos no PIB, mas que não vão ser utilizados
no país (as exportações, X), e que por isso não
estão incluídos na procura interna. Assim, na óptica
da despesa o PIB poderá ser calculado a partir da
soma de todas estas componentes:
PIB = p + i
+ b
Tendo I igual à formação bruta de capital
fixo (FBCF) mais a variação nos estoques (∆EST),
temos:
Óptica da oferta
Na óptica
da oferta, o valor do PIB é calculado a partir do
valor gerado em cada uma das empresas que operam na
economia. Esse valor gerado é o VAB (valor
acrescentado bruto), a diferença entre o valor da
produção e os consumos intermédios de cada empresa.
Conhecendo o VAB de cada empresa, podemos
calcular o PIB como a soma de todos os VABs das
empresas dessa economia. Para obtermos o valor do
PIB a preços de mercado (PIBpm), o único ajustamento
que teremos de fazer é somar impostos, líquidos de
subsídios, que incidem sobre os bens e serviços
entre o fim da produção e a venda, isto é, os
impostos sobre o consumo, como o IVA.
PIB = ∑
VABi + (Impostos - Subsídios)sobre o consumo
(sendo i cada uma das empresas da economia)
Óptica do rendimento
Na óptica do rendimento,
o valor do PIB é calculado a partir dos rendimentos
de fatores produtivos distribuídos pelas empresas.
Nesta óptica, o PIB corresponderá à soma dos
rendimentos do fator trabalho com os rendimentos dos
outros fatores produtivos, que nas contas nacionais
portuguesas aparecem todos agrupados numa única
rubrica designada Excedente Bruto de Exploração
(EBE). O EBE inclui as amortizações e os rendimentos
da propriedade e autonomizados são os rendimentos
distribuídos ao Estado sob a forma de impostos.
Assim, na óptica do rendimento:
PIB =
Remunerações do trabalho + Excedente Bruto de
Exploração + Impostos
PIB e PNB (produto
nacional bruto)O PIB difere do produto nacional
bruto (PNB) basicamente pela renda líquida enviada
ao exterior (RLEE): ela é desconsiderada no cálculo
do PIB, e considerada no cálculo do PNB, inclusive
porque o PNB é gerado a partir da soma do PIB mais
entradas e saídas de capital.
Esta renda
representa a diferença entre recursos enviados ao
exterior (pagamento de fatores de produção
internacionais alocados no país) e os recursos
recebidos do exterior a partir de fatores de
produção que, sendo do país considerado,
encontram-se em atividade em outros países.
Assim (e simplificadamente), caso um país possua
empresas atuando em outros países, mas proíba a
instalação de transnacionais no seu território, terá
uma renda líquida enviada ao exterior negativa. Pela
fórmula:
PNB = PIB - RLEE O país
exemplificado terá um PNB maior que o PIB. No caso
brasileiro, o PNB é menor que o PIB, uma vez que a
RLEE é positiva (ou seja, envia-se mais recursos ao
exterior do que se recebe).
PIB per capita
Os indicadores econômicos agregados (produto,
renda, despesa) indicam os mesmos valores para a
economia de forma absoluta. Dividindo-se esse valor
pela população de um país, obtém-se um valor médio
per capita:
O valor per capita foi o primeiro
indicador utilizado para analisar a qualidade de
vida em um país. Países podem ter um PIB elevado por
serem grandes e terem muitos habitantes, mas seu PIB
per capita pode resultar baixo, já que a renda total
é dividida por muitas pessoas, como é o caso da
Índia ou da China.
Países como a Suíça,
Noruega e a Dinamarca exibem um PIB moderado, mas
que é suficiente para assegurar uma excelente
qualidade de vida a seus poucos milhões de
habitantes.
Atualmente usam-se outros índices
- que revelam o perfil da distribuição de renda de
um país (tais como o coeficiente de Gini ou mesmo
índices desenvolvidos pela sociologia, como o Índice
de Desenvolvimento Humano) - para se obter uma
avaliação mais precisa do bem-estar econômico
desfrutado por uma população.
PIB específico
2006 (massa salarial): abril a junho = crescimento
real de 6,8%;
2006 (agricultura): abril a
junho = crescimento de 0,8%; (café: incremento de
18,8%; soja = 2,9%);* 2006 (construção civil): a)
janeiro a março = expansão de 7%; b) abril a junho =
aumento de 2,6%;* 2006 (empréstimos a pessoas
físicas): abril a junho = ampliação de 31,8% em
relação ao acumulado entre janeiro e março;*
2006-junho (indústria: produção industrial) = queda
de 1,3%* 2006-julho (indústria: produção industrial)
= crescimento de 0,6% 2006 (investimentos): abril a
junho = encolhimento de 2,2%;* 2006 (mineralogia:
setor extrativo mineral): a) janeiro a março =
expansão de 12,6%; b) abril a junho = aumento de
1,5%;
Fatores em geral
Limitações do
PIB e críticas O PIB, é uma medida de fluxo de
produção - produção por unidade de tempo (ano). Por
isso, ele não considera estoques de capital
(economia), que em ultima instância são importantes
componentes determinantes dos fluxos de produção,
como por exemplo,capital social, capital humano,
capital natural, nível de eficiência de
instituições.
O PIB per capita é
frequentemente usado como um indicador, seguindo a
ideia de que os cidadãos se beneficiariam de um
aumento na produção agregada do seu país.
Similarmente, o PIB per capita não é uma medida de
renda pessoal. Entretanto, o PIB pode aumentar
enquanto a maioria dos cidadãos de um país ficam
mais pobres, ou proporcionalmente não tão ricos,
pois o PIB não considera o nível de desigualdade de
renda de uma sociedade.
Distribuição de
Riqueza - O PIB não leva em consideração diferenças
na distribuição de renda entre pobres e ricos.
Entretanto, diversos economistas ressaltam a
importância da consideração sobre desigualdade sobre
o desenvolvimento econômico e social de longo prazo.
Qualidade de bens e serviços - Caso dois bens
tenham qualidades diferentes, mas sejam vendidos a
um mesmo preço, o valor registrado pelo PIB será o
mesmo. Isso leva a distorções da percepção de
bem-estar, por exemplo, se uma cidade produzir bolos
de ótima qualidade pelo mesmo preço de bolos ruins
da cidade ao lado, o PIB calcalo para as duas será o
mesmo, porém, a qualidade de vida e de consumo será
diferente entre elas.
Transações não
comerciais - O PIB exclui atividades produtivas que
não ocorrem dentro do mercado, tal como serviços
voluntários não pagos, produção para consumo
próprio, ou produtos e serviços de livre acesso
trocados pela internet.
Transações
clandestinas - O PIB não conta atividade que
contribuem para a produção, mas que não passam pelo
mercado oficialmente, como atividades de
contrabandoe venda de produtos ilegais.
Mercado Informal - Pequenos negócios e serviços não
formalizados e reistrados não são registrados.
Externalidades - O PIB ignora a presença de
externalidades (efeitos não contabilizados pelo
mercado), como, por exemplo, danos ao meio ambiente.
Assim, um país que cortar e vender todas suas
árvores terá um aumento em seu PIB, mesmo que os
efeitos sociais sejam negativos devido à poluição,
perda de biodiversidade, área de lazer.
Crescimento de longo prazo - O PIB anual não é um
indicador de longo prazo. Ele aponta para variações
que podem vir de oscilações econômicas momentâneas,
como ataques especulativos, bolhas de crescimento,
descoberta de jazidas de recursos naturais. Nada
garante que o crescimento será mantido ou
distribuído pela sociedade.
Se deseja um
PIB (3) vezes maior, apoie o novo Sistema e de
Governo sem político.
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