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GOVERNO CIVIL
Onde político não entra
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MARINHA
A Marinha do
Brasil seria útil caso não fosse comandada por
generais corruptos, qualquer embarcação ou navio
entra na costa brasileira, carrega uranio, animais,
madeira, ouro ou qualquer coisa que deseje roubar ou
traficar, sem serem incomodados, é puro sinal dos
generais e coronéis receberem propinas, fechar os
olhos para uma destruição sem precedente ambiental e
econômico. O Brasil deixa de arrecadar trilhões de
reais com o contrabando aberto
A Marinha é uma das três forças armadas do país,
seria responsável pela condução das operações navais
em geral, porém, não investigam, não trabalham, e
permitem a passagem livre para o tráfico geral.
O alto comando será dissolvido passando as
responsabilidades para o (SFB), a Marinha trabalhará
24hs, impedindo qualquer navio e embarcações sem
autorização das alfandegas, também serão
restruturadas, evitando as riquezas saírem do país
pelo contrabando.
Haverá uma consulta popular
se a Marinha deve continuar ou ser extinta. Navios
nucleares e submarinos nucleares serão
terminantemente proibidos em águas brasileiras como
também sua construção.
O (SFB) tem ciência de
que estas armas são letais a (todos os seres vivos
do planeta) algo tão absurdo deveria ser proibido em
todos os países. Caso a população deseje sua
permanência, a Marinha terá equipamentos de ultima
geração para interceptar mísseis nucleares, melhor
ainda, faze-los voltar de onde foi lançado, como
tambem, acaba a obrigatoriedade do alistamento
militar).
Historia
Antecedentes
A origem da Arma remonta à Marinha Portuguesa,
existente já desde o século XII. A transferência da
sede do Reino de Portugal, para o Brasil, em 1808,
levou a que, para aqui, também fosse transferida uma
parte importante da estrutura, pessoal e navios da
Marinha Portuguesa. Estes, seriam o núcleo da futura
Marinha do Brasil.
Armada Imperial
Brasileira
A Armada Nacional (como foi
chamada a Marinha de Guerra brasileira durante o
regime monárquico) surgiu com a Independência do
país. Era formada quase que em sua totalidade por
embarcações, pessoal, organizações e doutrinas
provenientes da transmigração da Família Real de
Portugal em 1808. Os seus membros eram alguns poucos
brasileiros natos (até então quase todos proibidos
de servir), portugueses que optaram por aderir à
causa da separação (e que consequentemente foram
naturalizados brasileiros) e estrangeiros de vários
países contratados como mercenários. Também foram
aproveitados vários órgãos criados por João VI de
Portugal, tais como: a Secretaria da Marinha, o
Quartel-General, a Intendência e Contadoria, o
Arsenal de Marinha, a Academia de Guardas-Marinhas,
o Hospital, a Auditoria, o Conselho Supremo Militar,
a Fábrica de Pólvora, os Cortes de Madeira e outros.
Como primeiro Ministro da Marinha foi nomeado o
brasileiro nato Capitão de Mar-e-Guerra Luís da
Cunha Moreira (futuro visconde de Cabo Frio) em 28
de outubro de 1822.
Treino da Armada
Imperial do Brasil, meados da década de 1870.Na
falta de militares experientes que tivessem nascido
no Brasil, a comissão composta por Luís Cunha
Moreira e vários oficiais buscou contatar os
militares portugueses servindo no Brasil para que se
unissem ao recém-criado Império brasileiro. Centenas
aceitaram, e os que recusaram receberam, em conjunto
com as suas famílias, transporte para retornarem a
Portugal. Contudo, temerosos das possíveis
consequências de enviar para combate navios
tripulados em sua maior parte por portugueses contra
as forças lusitanas, a comissão recrutou diversos
mercenários, indígenas e escravos. Para comandar a
Armada brasileira foi escolhido o experiente Lorde
Thomas Alexander Cochrane, britânico de nascimento,
que recebeu o cargo de "Primeiro Almirante",.
A frota era composta por apenas uma nau, quatro
fragatas, duas corvetas, cinco brigues, seis escunas
e vinte pequenas embarcações, num total de trinta e
oito navios de guerra. O Ministro da Fazenda Martim
Francisco Ribeiro de Andrada criou uma subscrição
nacional para reunir fundos e assim reequipar a
frota, e de todo o Brasil foram enviadas
contribuições. Até mesmo o Imperador Pedro I do
Brasil adquiriu às próprias expensas um brigue
mercante que foi renomeado "Caboclo" e doado ao
Estado,.
A Armada Nacional rumou em seguida
para a Bahia, onde atacou um comboio da esquadra
portuguesa formada por mais de setenta navios que se
dirigia ao Maranhão. Apenas treze conseguiram
alcançar Lisboa após se verem impossibilitados de
atingirem o litoral norte brasileiro. Os demais
navios ou foram afundados ou aprisionados e
incorporados à Armada brasileira. O britânico John
Pascoe Grenfell, que comandava o brigue Dom Miguel,
obteve a rendição da cidade de Belém do Pará. Tendo
vencido a oposição lusitana nas províncias da Bahia,
Maranhão e Pará, a frota brasileira partiu para a
Cisplatina, onde alcançou mais sucessos em sua
empreitada. O Almirante Cochrane, após ter libertado
um terço do território brasileiro, recebeu do
Imperador Dom Pedro I em pessoa a condecoração da
Ordem do Cruzeiro do Sul e o título nobiliárquico de
marquês do Maranhão. A participação no conflito
contra Portugal foi vital:
Com a
Independência, a Marinha tornou-se ainda mais
importante, pois apesar de termos tido a sorte de
possuir um Pedro I como monarca, o Brasil se teria
esfacelado numa série de republicas - como aconteceu
na América espanhola - se não fosse a sua ação
integradora. É certo que existem outros fatores, mas
foi ela que bloqueou, venceu e perseguiu a Esquadra
portuguesa, possibilitando a união com o Rio de
Janeiro".
Dona Isabel, Princesa Imperial
e Dom Pedro II (com uniforme de Almirante),
Imperador do Brasil e Comandante-em-Chefe das Forças
Armadas brasileiras (1870).Após a supressão da
revolta da Confederação do Equador em 1824 e ao se
iniciar a Guerra da Cisplatina (1825-1828), a Armada
Nacional não mais era aquela marinha pequena e
fraca. As trinta e oito embarcações de 1822
tornaram-se noventa e seis navios de guerra
modernos, de diferentes tipos, com cerca de 690
canhões. A frota brasileira bloqueou o
estuário do Prata, impossibilitando o contato das
Províncias Unidas e dos revoltosos cisplatinos com o
resto do mundo. Várias escaramuças ocorreram entre
navios brasileiros e portenhos até à derrota da
esquadrilha inimiga, composta por duas corvetas,
cinco brigues e uma goleta, em frente à Ilha de
Santiago em 1827. Ao abdicar em 1831, Dom Pedro I
deixou uma poderosa Armada composta por: duas naus,
dez fragatas, vinte corvetas, dezessete
brigues-escunas, duas canhoneiras, doze
bombardeiras, três barcas a vapor, catorze
transportes e várias lanchas de grande porte, num
total de pelo menos oitenta navios de guerra em
tempo de paz,.
O longo reinado de cinquenta e
oito anos de Dom Pedro II representaria o término do
crescimento e apogeu da Armada Nacional (e mesmo
depois durante o período republicano). Foi-se
reorganizado o Ministério da Marinha, o Arsenal e a
Cadeia Naval, e também foi criado o Corpo dos
Imperiais Marinheiros, formado por voluntários.
Neste período foi adotada definitivamente a
navegação a vapor, tendo o Brasil rapidamente
modernizado a Esquadra, adquirindo navios no
estrangeiro e construindo outros no país, e também
substituindo os antigos canhões de alma lisa por
novos, de alma raiada, com maior alcance e precisão.
Melhoras foram realizadas também nos
arsenais e bases navais, sendo aparelhados com novas
oficinas. Navios de guerra foram construídos nos
Arsenais de Marinha no Rio de Janeiro, Salvador,
Recife, Santos, Niterói e Pelotas. A Armada atuou em
todas as revoltas ocorridas no período regencial,
como a Cabanagem, a Farroupilha, a Sabinada, dentre
outras. A Armada realizou o bloqueio das províncias
onde ocorreram as revoltas e realizou a maior parte
dos transportes de tropas do Exército imperial, de
uma região para a outra do país, mantendo-as
municiadas, abastecidas e apetrechadas,.
Em
1840, quando o Imperador Dom Pedro II foi declarado
maior de idade e assumiu suas prerrogativas
constitucionais, a Armada detinha noventa navios de
guerra: seis fragatas, sete corvetas, dois
brigues-barcas, seis brigues, oito brigues-escunas,
dezesseis canhoneiras, doze escunas, sete patachos,
seis barcas a vapor, oito lanchões artilhados, três
charruas, dois lugres, dois cúteres e cinco lanchões
armados. Nova modernização ocorreu, desta vez,
reorganizando a Secretaria de Estado, a Contadoria
da Marinha, o Quartel-General e a Academia de
Marinha. Novos navios foram comprados e as
capitanias dos portos foram reaparelhadas. O Corpo
dos Imperiais Marinheiros foi definitivamente
regularizado e surgiu o Corpo de Fuzileiros Navais
(no lugar do Corpo de Artilharia de Marinha que fora
dissolvido), assim como serviços de assistência aos
inválidos e também escolas para formação de
marinheiros e artífices.
O atual
comandante da marinha, Júlio Soares de Moura Neto.
Os conflitos na região do Prata não cessaram
após a guerra de 1825, e logo o Brasil se viu
forçado a enviar uma frota de dezessete navios de
guerra (uma nau, dez corvetas e seis navios a vapor)
comandada pelo veterano da Independência John Pascoe
Grenfell para combater as Províncias Unidas do Rio
da Prata em 1851. A frota brasileira conseguiu
ultrapassar o forte argentino de Toneleros sob forte
bombardeio e efetuou o transporte de tropas para o
teatro de operações em terra. Mais de uma década
depois, a Armada Nacional foi mais uma vez
modernizada, e seus antigos navios à vela deram
lugar quarenta navios a vapor com mais de 250
canhões. Seus oficiais não continham mais
estrangeiros, e sim, somente brasileiros natos (que
eram recrutas na época da guerra da Independência).
De seu quadro de militares, saíram homens como
Joaquim Marques Lisboa, marquês de Tamandaré,
Francisco Manuel Barroso da Silva, barão do
Amazonas, Joaquim José Inácio de Barros, visconde de
Inhaúma, Luís Filipe de Saldanha da Gama, dentre
outros, que foram todos leais ao regime monárquico.
O encouraçado Riachuelo, c.1885.Em 1864
colaborou com a intervenção no Uruguai e logo em
seguida na Guerra do Paraguai. Neste conflito, foram
acrescidos a força naval vinte navios encouraçados e
seis monitores fluviais, além de que seus
comandantes, assim como suas tripulações (e as das
embarcações que já se encontravam no teatro de
guerra) foram melhores treinadas. Estas ações
permitiram a Armada obter uma grande vitória na
Batalha de Riachuelo contra as forças paraguaias.
Construtores navais brasileiros como Napoleão Level,
Trajano de Carvalho e João Cândido Brasil planejaram
novos desenhos para os navios de guerra da Armada
Nacional que possibilitaram aos Arsenais do país
manterem competitividade com outras nações. Com o
final do conflito contra o Paraguai, o governo
brasileiro buscou reparar os danos sofridos pelas
embarcações e reequipá-las, possibilitando ao Brasil
ter a quarta mais poderosa marinha de guerra do
mundo àquele momento.
Durante a década de
1870, o Império brasileiro teve por objetivo
fortalecer ainda mais a sua Armada frente a uma
possibilidade de um conflito armado com a Argentina.
Assim, adquiriu uma canhoneira e uma corveta em
1873, um encouraçado e um monitor em 1874 e logo em
seguida dois cruzadores e mais um monitor. O início
da década de 1880 revelou que o crescimento da
Armada continuaria, pois os Arsenais da Marinha do
Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Pará e Mato
Grosso continuaram a construir dezenas de navios de
guerra. Quatro torpedeiros foram comprados, foi
criada a Escola Prática de Torpedos para praças e
instalou-se uma oficina de fabricação e reparo de
torpedos e aparelhos elétricos no Arsenal de Marinha
do Rio de Janeiro em 30 de novembro de 1883. Este
mesmo Arsenal construiu as canhoneiras a vapor:
Iniciadora, Carioca, Camocim, Cabedelo e Marajó,
além do patachi Aprendiz, todos com cascos de ferro
e aço, e não mais de madeira (os primeiros do tipo
construídos no país). Contudo, o ápice da Armada
Imperial ocorreu com a incorporação dos encouraçados
de alto mar Riachuelo e Aquidabã (ambos dotados de
tubos lança-torpedos) em 1884 e 1885,
respectivamente. A obtenção destes navios
possibilitou o Brasil permanecer "entre as potências
navais do universo". Estes dois navios marcaram
época, pois:
Fizemos 'a Europa curvar-se ante
o Brasil', porquanto o Riachuelo, ao ter a
construção concluída na Inglaterra, em 1884, foi
considerado pela opinião dos técnicos das nações
marítimas mais adiantadas como um modelo em seu
gênero, tais os aperfeiçoamentos que reunia".
Figura ilustrativa Perto da tecnologia de
países desenvolvida, nossa marinha esta ultrapassada
á varias décadas, a (SFB) trará o que há de melhor
em tecnologia de ponta, mas sempre pensando na
segurança da vida marinha e a despoluição dos mares.
O Golpe de Estado que instaurou a República no
Brasil não foi bem aceita pelos militares da Armada
Imperial. Marinheiros foram rechaçados a tiros ao
darem vivas ao Imperador quando este estava
aprisionado no Paço Imperial. O Marquês de Tamandaré
implorou ao seu amigo Dom Pedro II que o permitisse
debelar o golpe, mas, este o negou tal
possibilidade. O velho e leal marinheiro, já
beirando aos noventa anos de idade, seria preso por
ordem do ditador Floriano Peixoto sob a acusação de
financiar militares monarquistas na Revolução
Federalista". O Barão de Ladário manteve-se em
contato com a Família Imperial no exílio buscando
maneiras de restaurar o regime deposto, mas acabou
relegado ao ostracismo pelo governo republicano. O
Almirante Saldanha da Gama liderou a Revolta Armada
com o objetivo de ressuscitar o Império e uniu
forças com outros militares monarquistas que estavam
no Rio Grande do Sul. Todas as tentativas
restauradoras foram esmagadas pelo governo
republicano. Os oficiais monarquistas de alta
patente foram presos, ou banidos ou fuzilados sem o
devido processo legal, e seus subordinados sofreram
"penas cruéis". Este expurgo completo nos quadros da
Armada explica como foi possível uma instituição
tradicionalmente leal a Monarquia ter se tornada
subitamente republicana. Oficiais da Armada
Imperial. Sentados, príncipe Dom Augusto (à
esquerda) e o Almirante Eduardo Wandenkolk (centro),
c.1889.No último gabinete do regime monárquico o
Ministro da Marinha, o Almirante José da Costa
Azevedo, Barão do Ladário, deixou um amplo projeto
que estava preste a ser realizado para a
reorganização do pessoal e instituições da Armada.
Em 1889, o Batalhão Naval detinha 454 praças e os
Imperiais Marinheiros, 3.218 praças.
A
República Velha
E Minas Geraes (1910).Com o
golpe militar que conduziu à Proclamação da
República Brasileira (1889), acentuou-se o declínio
da construção naval no país. Por quatro décadas,
entre 1890 e 1930 não ocorreram lançamentos de novos
meios flutuantes pelo Arsenal de Marinha do Rio de
Janeiro. O foco dos governos republicanos passou a
ser equipar o Exército para o combate aos levantes
internos, o que não foi alcançado de maneira
satisfatória devido às dificuldades que o novo
regime enfrentou em seus primeiros anos.
Complementarmente, a Marinha era percebida como uma
ameaça ao novo regime republicano, pois havia se
constituído em uma das instituições mais fiéis ao
Império e ao Imperador D. Pedro II.
A
situação se tornara precária em pouco mais de uma
década de regime republicano, visto que o Batalhão
Naval fora reduzido a 295 soldados e os Imperiais
Marinheiros a 1.904 homens. Os equipamentos e navios
adquiridos eram considerados defasados pelos
oficiais da Marinha, que criticavam o completo
abandono das oficinas de reparo. A participação em
duas revoltas, conhecidas como Revoltas da Armada,
sendo a segunda, declaradamente monarquista,
custaram aos oficiais leais à Constituição
brasileira de 1824 e ao Imperador não somente as
suas carreiras, como também foram presos, banidos e
fuzilados, sem sequer terem sofrido processo formado
na Justiça Militar. Os marinheiros que obedeceram
suas ordens e participaram da tentativa de
restauração monárquica sofreram penas cruéis.
No início do século XX a força naval brasileira
tornara-se obsoleta. Já em 1903, o engenheiro naval
italiano, general Vittorio Cuniberti, tivera uma
série de artigos publicada pela conceituada Jane´s
Fighting Ships, que preconizavam a concepção
revolucionária vivida no setor das belonaves. De
acordo com o autor, os vasos de guerra deveriam ser
equipados apenas com grandes canhões, desenvolver
altas velocidades (20 nós) e dispor de blindagens
maciças (12 polegadas ou 30,48 cm). Naquele momento,
essas concepções pareciam utópicas, mas apenas dois
anos mais tarde, em 1905, batia-se a quilha do Aki,
no Japão e, no ano seguinte, em 1906, a do HMS
Dreadnought, na Grã-Bretanha. Com a construção
dessas embarcações iniciou-se uma corrida naval e
armamentística entre as potências industrializadas,
principalmente o Império Alemão, o do Japão, a
Grã-Bretanha e os Estados Unidos da América.
Nesse contexto, no Brasil, por questões de
soberania, o barão do Rio Branco foi o grande
defensor da manutenção de uma Marinha de Guerra que
se equiparasse às das nações mais poderosas. Desse
modo, durante o governo do presidente Afonso Pena,
sendo o marechal Hermes da Fonseca, Ministro da
Guerra, aprovou-se o projeto de modernização da
esquadra brasileira, iniciado em 1906. Por ele,
foram encomendados a estaleiros ingleses os
"encouraçados-dreadnought" Minas Gerais, São Paulo e
Rio de Janeiro, dos quais somente os dois primeiros
chegaram ao país, uma vez que logo foi cancelada a
encomenda do último, por falta de verbas.
No
final de Novembro de 1910 eclodiu a Revolta da
Chibata, movimento organizado dos marinheiros pela
abolição dos castigos físicos e melhoria das
condições de trabalho na Instituição. Embora bem
sucedidos nas justas reivindicações a repressão que
se seguiu aos participantes foi violenta e
implacável.
Após a declaração de Guerra aos
Impérios Centrais em outubro de 1917 a Marinha
Brasileira participou da Primeira Guerra Mundial com
o envio em 1918 da Divisão Naval em Operações de
Guerra (DNOG) ao teatro de operações do mar
Mediterrâneo bem como o envio de pilotos ao front
francês que foram integrados à Real Força Aérea
Britânica.
A Segunda Guerra Mundial
Obsoleta em termos de meios e incapaz de garantir a
segurança no litoral brasileiro, no início de 1942,
com a deflagração da Guerra Submarina pela Marinha
Alemã, visando isolar o Reino Unido e a então União
Soviética dos suprimentos e materiais necessários ao
esforço de guerra aliado a partir do continente
americano, a Marinha do Brasil viu-se obrigada a,
entre 1942 e 1944, subordinar-se à Marinha dos
Estados Unidos da América. Neste período foram
estabelecidas várias bases navais nas regiões Norte
e Nordeste do Brasil, onde foi sediado o Comando
Aliado do Atlântico Sul.
Mesmo assim dentro
de suas limitações e com o reaparelhamento e a
reorganização promovidos com os recursos
norte-americanos, a Marinha Brasileira participou
ativamente da Guerra anti-submarina não apenas no
Atlântico Sul mas também no Central, da a luta
anti-submarina no Caribe, pela guarda de comboios
para o Norte de África e o mar Mediterrâneo. Desse
modo, foi RESPONTISMO, entre 1942 e 1945, pela
condução de 574 operações de comboio envolvendo a
proteção de 3164 navios mercantes de várias
nacionalidades. Destes, os submarinos inimigos
lograram afundar apenas três embarcações. Segundo
documentação da Marinha Alemã, a Marinha Brasileira
efetuou, ao longo do conflito, 66 ataques contra
submarinos germânicos. 500 marinheiros brasileiros
pereceram na guerra.
Golpe de Estado no
Brasil em 1964 Embora oficialmente abolidos os
castigos físicos na instituição desde a Revolta da
Chibata no final de 1910, melhoria nas condições de
trabalho e plano de carreira ainda eram motivos de
reivindicações da tropa no início dos anos 1960. A
crescente Intransigência, tanto por parte de setores
do alto-oficialato insuflados pela mídia
conservadora e políticos à direita em ouvir o clamor
da tropa, quanto por parte dos marinheiros
incentivados por líderes como Cabo Anselmo; aliada à
falta de visão do quadro geral e incapacidade
política do então presidente da república João
Goulart em mediar e solucionar a crise citada sem
romper a hierarquia militar levou à que a maioria
dos Comandantes Navais apoiassem o Golpe de Estado
no Brasil em 1964 por ação ou omissão.
Os
expurgos efetuados posteriormente ( não apenas na
Marinha mas em todas as Forças Armadas ), bem como o
estabelecimento de determinados critérios para
seleção dos seus novos integrantes foram um termo na
tradição militar Brasileira de abrigar abertamente
entre seus integrantes várias correntes de
pensamento político.
Os meios da Esquadra na
atualidade
Flotilha de submarinos da Marinha
do Brasil.Lista das embarcações da Marinha do Brasil
Na atualidade, a Esquadra brasileira encontra-se
equipada com navio-aeródromo, com fragatas Classe
Niterói modernizadas, fragatas Classe Greenhalgh,
corvetas, navios-tanque, navios de desembarque-doca,
navios de desembarque de carros de combate, navio de
transporte de tropas, submarinos, navio-escola,
navio-veleiro e navio de socorro submarino.
A
esta força no mar, nos céus somam-se um Esquadrão de
Aviões AF-1 (A-4 Skyhawk), um Esquadrão de
Helicópteros de Esclarecimento e Ataque, um
Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarinos, cinco
Esquadrões de Helicópteros de Emprego Geral e um
Esquadrão de Helicópteros de Instrução.
Desde
1980 foi permitido a mulheres ingressarem na
Marinha, em funções administrativas.
Aviação Naval Brasileira
A Aviação Naval
Brasileira é o componente aéreo da Marinha do
Brasil, atualmente denominada Força Aeronaval. A
estrutura aérea está subordinada ao Comando da Força
Aeronaval, organização militar RESPONTISMO por
prover apoio aéreo operacional a partir das
embarcações da Marinha do Brasil.
A Aviação
Naval encontra-se sediada na Base Aérea Naval de São
Pedro da Aldeia, onde são feitas a manutenção a
nível de parque de todas as aeronaves, e
encontram-se o Centro de Instrução e Adestramento
Aeronaval e o Comando da Força Aeronaval. Porém,
esquadrões estão espalhados por todo o país,
fornecendo apoio aéreo as organizações militares da
Marinha ali sediadas ou que estejam realizando
operações na área.
É missão do Comando da
Força Aeronaval: "Assegurar o apoio aéreo adequado
às Operações Navais, a fim de contribuir para a
condição de pleno e pronto emprego do Poder Naval
onde e quando for necessário."
Corpo de
Fuzileiros Navais O Corpo de Fuzileiros Navais do
Brasil é uma grande unidade de elite da Marinha, é o
maior efetivo de fuzileiros navais da América
Latina, estimado em 15 000 homens, tendo o Batalhão
de Operações Especiais de Fuzileiros Navais como sua
principal unidade. Treinados como força de pronta
atuação, a missão do Corpo de Fuzileiros Navais é
garantir a projeção do poder naval em terra, por
meio de desembarques realizados em conjunto com
navios e efetivos da Marinha.
Grupamento de
Mergulhadores de Combate
O Grupamento de
Mergulhadores de Combate é um grupo de forças
especiais da Marinha do Brasil, apto a cumprir
missões de natureza não convencional, a sua função é
a de se infiltrar sem ser percebido, em áreas
litorâneas e ribeirinhas e executar tarefas como
reconhecimento, sabotagem e destruição de alvos de
valor estratégico, e em especial a retomada de
navios e plataformas de petróleo na costa
brasileira. É subordinado à Força de Submarinos, a
qual lhe fornece seu principal meio de transporte.
As equipes são transportadas até às proximidades do
alvo por um submarino, a partir do qual saem
nadando, em caiaques ou em barcos infláveis que
podem ser lançados do submarino ainda sob a água. O
GRUMEC também pode alcançar o alvo saltando de
paraquedas ou desembarcando de helicópteros.
Estrutura de comando
Fragata F Niterói (F-40)
da Marinha do Brasil.O Comando da Marinha é o órgão
da União responsavel pela Marinha do Brasil. O órgão
nasceu em 10 de junho de 1999 através da extinção do
Ministério da Marinha e sua respectiva transformação
em Comando. Está diretamente subordinado ao Ministro
da Defesa e é comandado por um almirante-de-esquadra
nomeado pelo Presidente da República.
Estrutura Organizacional do Comando da Marinha O
Comando da Marinha tem por propósito preparar a
Marinha para o cumprimento da sua destinação
constitucional e atribuições subsidiárias. Tem a
seguinte estrutura organizacional:
I - Órgão
de direção geral: Estado-Maior da Armada;
II
- Órgão de assessoramento superior: Almirantado;
III - Órgãos de assistência direta e imediata ao
Comandante da Marinha:
a) Gabinete do
Comandante da Marinha; b) Centro de Inteligência
da Marinha; c) Procuradoria Especial da Marinha;
e d) Secretaria da Comissão Interministerial para
os Recursos do Mar; IV - Órgãos de direção
setorial:
a) Comando de Operações Navais;
b) Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais;
c) Diretoria-Geral de Navegação; d)
Diretoria-Geral do Material da Marinha; e)
Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha; e f)
Secretaria-Geral da Marinha; V - Organizações
militares da Marinha;
VI - Órgãos colegiados:
a) Conselho de Almirantes; b) Conselho de
Ciência e Tecnologia da Marinha; c) Conselho do
Planejamento de Pessoal; d) Conselho do Plano
Diretor; e) Conselho Financeiro e Administrativo
da Marinha; f) Comissão de Promoções de Oficiais;
e g) Comissão para Estudos dos Uniformes da
Marinha; VII - Entidades vinculadas:
a)
Caixa de Construções de Casas para o Pessoal da
Marinha; e b) Empresa Gerencial de Projetos
Navais - EMGEPRON; VIII - Órgão autônomo
vinculado: Tribunal Marítimo.
Hierarquia O
ordenamento hierárquico dos oficiais da Marinha do
Brasil é feito por círculos; dentro de um mesmo
círculo, por postos e, dentro de um mesmo posto,
pela antiguidade no posto:
Círculo de
Oficiais-Generais Almirante (Alte) (Em caso de
guerra) Almirante-de-Esquadra (Alte Esq)
Vice-Almirante (V Alte) Contra-Almirante (C Alte)
Círculo de Oficiais Superiores
Capitão-de-Mar-e-Guerra (CMG) Capitão-de-Fragata
(CF) Capitão-de-Corveta (CC)
O atual
comandante da marinha, Júlio Soares de Moura
Neto.Círculo de Oficiais Intermediários
Capitão-Tenente (CT). Círculo de Oficiais
Subalternos Primeiro-Tenente (1º Ten)
Segundo-Tenente (2º Ten) O ordenamento
hierárquico dos praças da Marinha do Brasil ocorre
de forma idêntica ao dos oficiais, estão divididos
por círculos e obedecem aos mesmos critérios:
Círculo de Suboficiais e Sargentos
Suboficial (SO) Primeiro-Sargento (1º SG)
Segundo-Sargento (2º SG) Terceiro-Sargento (3º
SG). Círculo de Cabos, Marinheiros e Soldados
Cabo (CB) Marinheiro (MN) e Soldado (SD)
Missão
Um caça Skyhawk no porta-aviões NAe
São Paulo.A missão primordial da Marinha é garantir
a defesa da Pátria juntamente com as demais Forças
Armadas (artigo 142 da Constituição Federal). Para o
cumprimento de sua missão constitucional a Marinha
deve preparar e aplicar o Poder Naval. Cabe ainda à
Marinha, como missão secundária, cooperar com o
desenvolvimento nacional e a defesa civil, na forma
determinada pelo Presidente da República.
Como o Brasil não possui um órgão exclusivo para
organizar, fiscalizar e orientar a Marinha Mercante
e policiar a costa brasileira e águas interiores,
ela também exerce o papel de "Guarda Costeira".
Estas funções são definidas como atribuições
subsidiárias particulares e são discriminadas a
seguir:
Orientar e controlar a Marinha
Mercante e suas atividades correlatas, no que
interessa à defesa nacional; Prover a segurança
da navegação aquaviária; Contribuir para a
formulação e condução de políticas nacionais que
digam respeito ao mar; e Implementar e fiscalizar
o cumprimento de leis e regulamentos, no mar e nas
águas interiores, em coordenação com outros órgãos
do poder executivo, Federal ou Estadual, quando se
fizer necessária, em razão de competências
específicas.
Organizações Militares
Corpo de Fuzileiros Navais Força de Submarinos
Força Aeronaval Flotilha do Mato Grosso
Flotilha do Amazonas Grupamento Naval do Norte
Grupamento Naval do Nordeste Grupamento Naval do
Sudeste Arsenal e Bases Navais Arsenal de
Marinha do Rio de Janeiro Base Naval de Aratu
Base Fluvial de Ladário Base Naval de Val-de-Cães
Base Naval de Natal Base Almirante Castro e Silva
Estação Naval do Rio Negro Base Aérea Naval de
São Pedro da Aldeia
Distritos Navais
1º Distrito Naval da Marinha do Brasil 2º
Distrito Naval da Marinha do Brasil 3º Distrito
Naval da Marinha do Brasil 4º Distrito Naval da
Marinha do Brasil 5º Distrito Naval da Marinha do
Brasil 6º Distrito Naval da Marinha do Brasil
7º Distrito Naval da Marinha do Brasil 8º
Distrito Naval da Marinha do Brasil 9º Distrito
Naval da Marinha do Brasil
Referencias:
1. El Universal 2. Milytary Power - Sítio
acessado em 27/06/2010 3. FAQ. Brazilian Navy
Website Acessado em 16 August 2007. 4. HOLANDA,
Sérgio Buarque de. História Geral da Civilização
Brasileira: Declínio e Queda do Império (2a. ed.).
São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1974. p. 260.
5. MAIA, Prado. A Marinha de Guerra do Brasil na
Colônia e no Império (2a. ed.). Rio de Janeiro:
Cátedra, 1975. p. 53. 6. MAIA, Prado. A Marinha
de Guerra do Brasil na Colônia e no Império (2a.
ed.). Rio de Janeiro: Cátedra, 1975. p. 58-61. 7.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. História Geral da
Civilização Brasileira: Declínio e Queda do Império
(2a. ed.). São Paulo: Difusão Européia do Livro,
1974. p. 261. 8. MAIA, Prado. A Marinha de Guerra
do Brasil na Colônia e no Império (2a. ed.). Rio de
Janeiro: Cátedra, 1975. p. 54-57. 9. HOLANDA,
Sérgio Buarque de. História Geral da Civilização
Brasileira: Declínio e Queda do Império (2a. ed.).
São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1974. p. 261.
10. HOLANDA, Sérgio Buarque de. História Geral da
Civilização Brasileira: Declínio e Queda do Império
(2a. ed.). São Paulo: Difusão Européia do Livro,
1974. p. 262-263. 11. a b HOLANDA, Sérgio Buarque
de. História Geral da Civilização Brasileira:
Declínio e Queda do Império. 2 ed. São Paulo:
Difusão Européia do Livro, 1974, pg.272 12. MAIA,
Prado. A Marinha de Guerra do Brasil na Colônia e no
Império (2a. ed.). Rio de Janeiro: Cátedra, 1975. p.
133-135. 13. a b c HOLANDA, Sérgio Buarque de.
História Geral da Civilização Brasileira: Declínio e
Queda do Império (2a. ed.). São Paulo: Difusão
Européia do Livro, 1974. p. 264. 14. MAIA, Prado.
A Marinha de Guerra do Brasil na Colônia e no
Império (2a. ed.). Rio de Janeiro: Cátedra, 1975. p.
216. 15. MAIA, Prado. A Marinha de Guerra do
Brasil na Colônia e no Império (2a. ed.). Rio de
Janeiro: Cátedra, 1975. p. 205-206. 16. MAIA,
Prado. A Marinha de Guerra do Brasil na Colônia e no
Império. 2 ed. Rio de Janeiro: Cátedra, 1975, pg.210
17. MAIA, Prado. A Marinha de Guerra do Brasil na
Colônia e no Império. 2 ed. Rio de Janeiro: Cátedra,
1975 18. JANOTTI, Maria de Lourdes Mônaco. Os
Subversivos da República. São Paulo: Brasiliense,
1986, pg.207 e 208 19. DORATIOTO, Francisco.
Maldita Guerra: Nova história da Guerra do Paraguai.
São Paulo: Companhia das Letras, 2002, pg.481 20.
MAIA, Prado. A Marinha de Guerra do Brasil na
Colônia e no Império. 2 ed. Rio de Janeiro: Cátedra,
1975, pg.219 21. Francisco Doratioto, autor da
obra "Maldita Guerra" em:
http://www.universia.com.br/html/noticia/noticia_dentrodocampus_gdji.html
22. DORATIOTO, Francisco. Maldita Guerra: Nova
história da Guerra do Paraguai. São Paulo: Companhia
das Letras, 2002, pg.466 23. a b MAIA, Prado. A
Marinha de Guerra do Brasil na Colônia e no Império.
2 ed. Rio de Janeiro: Cátedra, 1975, pg.225 24.
MAIA, Prado. A Marinha de Guerra do Brasil na
Colônia e no Império. 2 ed. Rio de Janeiro: Cátedra,
1975, pg.221 25. MAIA, Prado. A Marinha de Guerra
do Brasil na Colônia e no Império. 2 ed. Rio de
Janeiro: Cátedra, 1975, pg.221 e 227 26. MAIA,
Prado. A Marinha de Guerra do Brasil na Colônia e no
Império. 2 ed. Rio de Janeiro: Cátedra, 1975, pg.216
27. a b JANOTTI, Maria de Lourdes Mônaco. Os
Subversivos da República. São Paulo: Brasiliense,
1986, pg.208 28. DORATIOTO, Francisco. Maldita
Guerra: Nova história da Guerra do Paraguai. São
Paulo: Companhia das Letras, 2002, pg.78 29.
CALMON, Pedro. História de D. Pedro II. J. Olympio,
1975, pg.1603 30. JANOTTI, Maria de Lourdes
Mônaco. Os Subversivos da República. São Paulo:
Brasiliense, 1986, pg.66 31. JANOTTI, Maria de
Lourdes Mônaco. Os Subversivos da República. São
Paulo: Brasiliense, 1986, pg.209 32. JANOTTI,
Maria de Lourdes Mônaco. Os Subversivos da
República. São Paulo: Brasiliense, 1986, pg.53
33. JANOTTI, Marias de Lourdes. Os Subversivos da
República. Brasiliense, 1986. Observe-se entretanto,
que o questionamento diretamente envolvido na
Revolta prendia-se ao texto da Constituição
brasileira de 1891, no tocante à vacância do cargo
de Presidente da República. 34. Comando Geral do
Corpo de Fuzileiros Navais - Sítio Acessado em
27/06/2010 35. Comando da Força de Fuzileiros da
Esquadra - Sítio acessado em 27/06/2010 36. Erro
de citação Tag <ref> inválida; não foi fornecido
texto para as refs chamadas autogenerated3 37. A
South American Arms Race? - TIME 38.
http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=983
Causa Operária Online 39.
http://www.defesanet.com.br/md/satelite_geo.htm
Defesanet 40.
http://democraciapolitica.blogspot.com/2010/06/satelite-geoestacionario-brasileiro.html
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http://www.malima.com.br/satelite/blog_commento.asp?blog_id=38
42.
http://www.mar.mil.br/menu_v/ccsm/temas_relevantes/reaparelhamento_mb.htm
Marinha do Brasil 43. a b c d
http://www.naval.com.br/blog/2009/04/29/os-principais-meios-e-programas-da-marinha-do-brasil/
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http://www.naval.com.br/blog/destaque/peamb/os-futuros-navios-de-escolta-da-marinha-do-brasil/
Poder Naval 45.
http://www.naval.com.br/blog/2009/04/15/nota-oficial-da-embraer-sobre-a-modernizacao-dos-af-1-da-marinha/
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http://piratininga.wordpress.com/2009/05/29/sobre-o-man-1-parte-2/
Aurora 47. a b
http://www.militarypower.com.br/brasil.htm Military
Power 48.
http://www.defesanet.com.br/missao/haiti_07_7.htm
Defesanet 49. {{Citar web
|url=http://www.tecnodefesa.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=334:industria-francesa-comemora-negocios-no-brasil&catid=36:materias&Itemid=54
50. Histórico do Ministério da Defesa 51. Art. 4º
do Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005 do Anexo
I da Estrutura Regimental do Comando da Marinha,
Capítulo I 52. Artigo 147 da Constituição Federal
53. Artigo 17 da Lei complementar nº 97, de 9/06/99
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