A defesa civil, proteção civil (AOS
1990: proteção civil) é o conjunto de ações preventivas, de socorro,
assistenciais e reconstrutivas destinadas a evitar ou minimizar os
desastres naturais e os incidentes tecnológicos, preservar o moral
da população e restabelecer a normalidade social.
Figura ilustrativa |
A defesa civil brasileira deveria estar em alerta (24horas)
e saber do acontecimento com antecedência para alertar a
população, mas só entram em ação depois do desastre ocorrido
em quase (100%) das cidades brasileiras não possuem sequer
equipamentos de (medidor) simples de poluentes químicos,
ferramenta básica de flagrante a empresas poluentes que
envenenam em massa a população brasileira.
A (SFB) trará recursos para que a
defesa civil possa interagir através de alta tecnologia as
regiões que poderão ser afetadas com antecedência, onde
vidas serão salvas.
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Finalmente
a (Defesa Civil) estará (interligada) em todo o
território nacional, com todas as autoridades
competentes. A defesa civil deixará de ser um serviço de expectativa e puro tédio,
transformando em um trabalho de pesquisa (intensa) em tempo integral.
O Brasil não esta preparado para grandes
catástrofes, em (500) anos cresceu desordenadamente, construção em
áreas de risco chega a mais de (80%), seria necessário ter em caixa
pelo menos (5) trilhões de reais só para começar, empresas poluentes
se aproveitam pela falta de infraestrutura do órgão, poluindo o
quanto podem. O desgoverno tentou mascarar (uns) míseros (7) bilhões
para zonas de catástrofes na gestão do (PT) ocorridos pela chuva nos
estados da Bahia, Santa Catarina e Rio de Janeiro, enquanto liberava
(trilhões) de reais para seus “ministérios” sustentar partidos
aliados.
Mais sobre
A defesa civil é também referida por termos como "defesa passiva",
"segurança civil" ou "gestão de emergências".
Definição
A defesa ou proteção civil constitui o processo contínuo pelo
qual todos os indivíduos, grupos e comunidades gerem os perigos
num esforço de evitar ou de amenizar o impacto resultante da
concretização daqueles perigos. As ações a tomar dependem em
parte das percepções do risco por parte dos a ele expostos. Uma
defesa ou proteção civil eficiente baseia-se na integração de
planos de emergência, com envolvimento de agentes governamentais
e não governamentais a todos os níveis. As atividades
desenvolvidas a qualquer nível irão afetar os outros níveis. É
comum colocar a responsabilidade pela defesa ou proteção civil
governamental a cargo de instituições especializadas ou
integrada na estrutura convencional dos serviços de emergência.
Contudo a
defesa ou proteção civil deverá começar no nível mais
baixo e só deverá passar para o próximo nível
organizacional quando os recursos do nível antecedente
estiverem esgotados.
Símbolo internacional da defesa e proteção
civil.
Designação
Em diversos países, desde o final
da Guerra Fria, o termo "defesa civil" tem vindo a ser
substituído por outros alternativos como "proteção civil" ou "gestão
de emergências". A antiga defesa civil focalizava-se sobretudo
na proteção dos civis contra ataques militares, sobretudo
ataques aéreos, sendo inicialmente também conhecida como "defesa
passiva". O moderno pensamento focaliza-se sobretudo na proteção
da população civil em tempo de paz, além da sua proteção também
em tempo de guerra.
Na sequência da mudança da focalização da guerra para a paz, na
década de 1970, alguns países europeus começaram a substituir o
termo "defesa civil" pelo de "proteção civil" que acabou por se
tornar quase universal no âmbito da União Europeia. Numa mudança
semelhante, os Estados Unidos, substituíram o termo "defesa
civil" por "gestão da emergência" ("emergency management" em
inglês). Por outro lado, em alguns países, os termos "defesa
civil" e "proteção civil" não são exatamente sinónimos.
Por exemplo, nos países que seguem
a doutrina da defesa total - que implica uma defesa onde são
empregues todos os recursos nacionais - a defesa civil constitui
um conceito mais alargado que o de proteção civil, incluindo
todas as componentes não militares da defesa nacional. No âmbito
desta doutrina, a defesa civil engloba a própria proteção civil
e ainda outras componentes como a defesa cultural, a defesa
económica, a segurança ambiental e a segurança interna.
Historia
Não se tem notícia do início do
uso deste mecanismo de defesa na História da humanidade. Apesar
de muito se ter falado e escrito, as informações são
contraditórias.
A família humana, acredita-se, tem vários milhões de anos, e a
espécie humana remonta de centenas de milhares de anos. No
início da sua existência sobre o planeta os humanos sobreviviam
pela coleta e caça de alimentos. Eram nômades, perambulando
sempre atrás de alimento e água. Armavam acampamentos e ao
rarear os meios de subsistência iam-se para outras paragens.
Acredita-se que os homens caçavam e as mulheres coletavam, esta
divisão e as atribuições de responsabilidade entre ambos era
eqüidistante. Provavelmente os grupos eram compostos por
parentes consangüíneos e chegavam à dezenas de indivíduos.
A caça era somente para a obtenção de alimento e nunca esporte.
Os meninos na adolescência caçavam pequenos mamíferos e pássaros
através do uso de arcos e flechas além de pequenas armadilhas.
Os machos adultos já utilizavam técnicas de aproximação furtiva
e ataque combinado para o abate da presa. Os caçadores ao
observar os rastros dos animais sabiam o que eram, a quantidade
e outros dados necessários para efetuar a observação e o
planejamento do ataque. Neste ponto é importante para a
sobrevivência do bando o trabalho em equipe e principalmente a
comunicação.
Pode-se dizer que a cultura
pré-histórica foi baseada em parte pela habilidade de observação,
comunicação e ataque combinado através do trabalho em equipe dos
componentes do bando. Logo, a caça passou a ser a garantia por
muitas de gerações da defesa dos humanos da morte por inanição.
Pode-se deduzir que bons caçadores com o passar do tempo
acabariam por se transformar futuramente em bons guerreiros.
Comunidades
Pela própria pré disposição humana
à caça, à coleta de alimentos e ao trabalho em grupo, iniciou-se
provavelmente o sentimento de comunidade. Esta tinha a
necessidade da proteção dos indivíduos e da prole para poder
sobreviver.
No início os humanos revezavam-se ao cuidar dos aglomerados
contra agentes que causavam danos à comunidade, estabelecendo-se
estrategicamente de forma a proteger-se de ataques de animais e
de situações de risco. Sempre havia alguém em guarda, em algum
local estratégico. Isto é biológico, muitos animais agem desta
forma para proteger a espécie de ataques, de inundações,
incêndios entre outros perigos. Nas culturas silvículas,
principalmente nas regiões mais afastadas na Selva Amazônica,
interior do Brasil, muitas nações indígenas ainda usam deste
artifício para proteger as aldeias, segundo Roger Fouts em "O
Parente Mais Próximo", Editora Objetiva 1988, os chimpanzés
também possuem mecanismos de defesa e vigilância em suas
comunidades.
Guerras das defesas do
grupo
Acredita-se que os conflitos entre
grupos sempre existiram, desde fases muito anteriores à pré
humana, principalmente quando a escassez de alimentos forçava a
grupos atacarem-se mutuamente, havendo inclusive, o fenômeno da
antropofagia, como detectado em alguns grupos silvículas nas
américas (Neste caso, há que se separar a antropofagia por
necessidade alimentícia, protéica, da ritualística), havendo
muitas vezes a necessidade de uma atenção maior na prevenção à
ataques.
Com o advento do uso de armas para a caça, estas também
começaram a ser usadas nos conflitos entre grupos que muitas
vezes disputavam território, desta forma, os seres humanos
inventaram provavelmente a guerra armada, logo, iniciou-se um
ciclo de catástrofes não naturais que punham a sobrevivência do
grupo em xeque.
Em virtude de uma defesa mais
eficiente provavelmente surgiram as paliçadas, palafitas, e
outros artifícios para a proteção da comunidade. Sempre quando
se tinha uma comunidade, havia aqueles que eram os responsáveis
para dar o alarme em caso de algum tipo de calamidade, seja
natural, ou não. Estas ações foram observadas nas populações
indígenas Xavantes, Jurunas e Caiabis, cuja cultura tecnológica
estava ainda na era pré histórica, em 1950 pelos indigenistas
Villas Boas, no interior da Amazônia.
Uma vez que os humanos deixaram a
vida nômade, surgiram as aldeias, vilas e cidades, tendo a
defesa do grupo se desenvolvido de tal forma, que acabou se
tornando um sistema de ataque e defesa distanciando-se desta
forma da população, pois, começou a servir a quem detinha o
poder. Desta forma, a população como um todo começou a deixar de
ser protegida. A comunidade foi distanciada pelos detentores do
poder através daqueles que deveriam os protetores desta.
Diferenças culturais
No Ocidente ao contrário do Oriente, a população começou a ser
deixada à sua própria sorte, não tendo do poder público uma
proteção adequada.
No caso do Império Chinês, havia sistemas bem delineados de
defesa civil, as cidades eram planejadas de forma a proteger os
colonos em caso de guerra, e, em caso de calamidades públicas os
imperadores chineses e sua administração tinham uma completa
rede de informação e socorro à população comum.
Já no Ocidente não era bem assim,
nas Grécia e Roma antigas, a população externa ao aglomerado
urbano, era relevada a sua própria sorte, pois, com as cidades
cercadas por muralhas, uma vez fechadas, em caso de ataques ou
catástrofes, somente eram abertas após a cessação do perigo, o
envio de ajuda era muito escasso.
Metodologias de defesa
Quanto mais avançarmos no tempo,
mais estamos sujeitos à catástrofes naturais e artificiais,
desta forma, surgiu modernamente um sistema humano de defesa
civil desvinculado das forças armadas, porém vinculado ao poder
público, pois é responsabilidade do Estado a proteção da
população.
Na Idade Média, devido ao aumento dos aglomerados humanos, às
condições precárias de circulação, de construções interligadas e
de grande quantidade de material inflamável, cidadãos se
organizaram para o combate a incêndios. Acredita-se que foram os
franceses os primeiros a se organizar desta forma.
À medida que a humanidade se desenvolveu, aumentando desta forma
a complexidade social, aumentaram também as possibilidades de
calamidades públicas devido ao aumento demográfico.
Modernidade
Com o advento da Segunda Guerra Mundial, os ataques atingiam
indistintamente a população e os exércitos, pois os grandes
complexos industriais estavam inseridos nas grandes cidades.
Logo, com taxa de urbanização elevada conseqüentemente a
densidade demográfica também seria elevada
O povo seria atingido de forma mais direta pelos grandes
bombardeios, que não mensuravam alvos e sim a destruição em
massa, logo a diminuição do moral, não somente da tropa, mas de
toda uma nação.
No caso do Japão (bombas atômicas) e Alemanha, os
norte-americanos e seus aliados lançavam de seus aviões bombas
poderosas o suficiente para destruir quarteirões inteiros e
abrigos subterrâneos, onde se protegiam mulheres e crianças. A
população civil era estrategicamente visada para reduzir o moral
dos exércitos inimigos. A defesa civil teve papel importante no
socorro às vítimas, principalmente no Japão.
O sistema de defesa civil dos orientais é muito mais antigo e
eficaz do que do ocidente. Devido alto grau de organização e
mobilização dos japoneses, o ataque norte-americano a Hiroshima
e Nagasaki, foi absorvido por toda a comunidade que reagiu
rapidamente e com precisão, apesar dos imensos estragos e
impacto físico e psicológico. Quando das explosões das bombas
atômicas no Japão, de um total de 500.000 pessoas,
aproximadamente 200.000 foram evacuadas, em torno 150.000
morreram, 80.000 só em Hiroshima, mais de 100.000 ficaram
feridas em ambas cidades. Em dez dias as indústrias japonesas da
região atingida estavam trabalhando com 70% de sua capacidade.
Na Alemanha, após os bombardeios gigantes, a população ficou
paralisada. Não havia uma defesa civil eficiente e organizada,
apesar da máquina de guerra alemã ser invejável. Portanto, uma
defesa civil organizada e treinada é de suma importância para a
mobilização de toda uma população em casos de emergências e
calamidades públicas, formando assim, uma rede de ajuda e
socorro.
Defesa e proteção civil por
países
Brasil
A organização sistêmica da defesa civil no Brasil, se deu pela
criação do Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC), em 1988,
sendo reorganizado em agosto de 1993 e atualizado em 2005.
O Sistema Nacional de Defesa Civil, tem atualmente um Centro
Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD), um
grupo de apoio a desastres (GADE) que tem a finalidade de
fortalecer os órgãos de defesa civil locais.
Portugal
Em Portugal, proteção civil é a
atividade desenvolvida pelo Estado, regiões autónomas,
autarquias locais, cidadãos e por todas as entidades publicas ou
privadas com finalidade de prevenir riscos colectivos inerentes
a situações de acidente grave, ou catástrofe, atenuar os seus
efeitos e proteger as pessoas e bens em perigo quando aquelas
situações ocorram. O organismo responsável por planear,
coordenar e executar a política portuguesa de proteção civil é a
Autoridade Nacional de Protecção Civil.
Em outros países, os sistemas de defesa e proteção civil
assumem as seguintes designações:
Alemanha: Zivilschutz;
Argentina: defensa civil;
Bulgária: Гражданска защита (grajdanska
zaxtita);
Catalunha: protecció civil;
Colômbia: defensa civil;
Chile: defensa civil;
China: 民事防护 (untka ciha);
Dinamarca: civilbeskyttelse;
Espanha: protección civil;
Estónia: tsiviilkaitse;
Estados Unidos: civil defense;
Finlândia: väestönsuojelu;
França: securité civile;
Grécia: προστασία των πολιτών (prodtadia
ton politón);
Hungria: polgári védelem;
Itália: protezione civile;
México: protección civil;
Noruega: vern av sivilbefolkning;
País Basco: babes zibila;
Países Baixos: burgerbescherming;
Polónia: ochrona cywilna;
Portugal (e Lusofonia): proteção civil;
Reino Unido: civil defence;
República Checa: ochrana občanů;
Rússia: гражданская оборона (graxdanskaia
odorna);
Suécia: civilskydd
Entre as principais ações da Defesa Civil podem ser
destacadas:
Preparação:
Mitigação:
Prevenção: medidas adotadas
visando a não ocorrência de desastres ou a preparação da
população para os inevitáveis;
Resposta: quando todo o esforço é
feito no sentido de se evitar perdas humanas ou patrimoniais na
área atingida por desastres;
Recuperação: investimentos que
objetivam o retorno, no menor tempo possível, das condições de
vida comunitária existentes antes dos eventos.
Toda experiência adquirida durante desastres mostra a
importância das ações preventivas, o que deve ser feito através
da realização de:
Cursos;
Publicação de matérias técnicas e
informativas;
Realização de eventos;
Desenvolvimento de Planos
Preventivos diversos;
Desenvolvimento de Planos de
Contingência;
Planos Preventivos para Defesa
Civil Específicos para desabamentos;
Planos Preventivos de Defesa Civil
para Enchentes;
Plano Preventivo de Defesa Civil para acidentes dos mais
diversos (Químicos, radioativos, etc);
Treinamentos e palestras em
comunidades e Escolas;
Demonstrações públicas de
equipamentos e de ações através de simulações para cativar a
população, desta forma angariar novos voluntários;
Simulacros.
Referências
O Wikilivros tem um livro chamado Protecção Civil
- Corpo de Voluntários Rádio Emergência - Emergência e Protecção
civil Portugal
Bombeiros-Portugal
Grupo PROTECÇÃO CIVIL Portugal
Socorristas Unidos Sem Fronteiras
- Associação de Proteção Civil
Autoridade Nacional de Protecção
Civil
Liga dos Bombeiros Portugueses
Serviço Regional de Protecção
Civil e Bombeiros dos Açores
Serviço Regional de Protecção
Civil e Bombeiros da Madeira
Jornal Bombeiros de Portugal
RESCUE - Associação Portuguesa dos Voluntários de Protecção
Civil
Associação Portuguesa de Técnicos
de Segurança e Protecção Civil (AsproCivil)
Associação Nacional dos Alistados
das Formações Sanitárias (ANAFS)
Equipa de Voluntarios da Escola
Portuguesa de Salvamento
Voluntários da Protecção Civil da
Maia
Clube da Protecção Civil
TINONI (sítio de segurança infantil do SMPC da CM de Lisboa)
Secretaria Nacional de Defesa
Civil - Brasil
Defesa Civil do Distrito Federal -
Brasil
Defesa Civil do Estado do Paraná -
Brasil
Defesa Civil do Estado de São
Paulo - Brasil
Defesa Civil do Estado de Mato
Grosso
Defesa Civil da Cidade de Barueri
- SP
Agrupación de Voluntarios de
Protección Civil de Villena (Alicante)(Spain)
Sociedade Federativa Brasileira
OBS:
A INTENÇÃO DA (SFB) É TORNAR O BRASIL
LIVRE, HUMANO E PROSPERO, PARA ISSO É
NECESSÁRIO QUE VOCÊ DE SUA SUGESTÃO,
CRITICA OU APENAS SEU APOIO NO (FALE
CONOSCO). SE ACHAR ESTA MATÉRIA FORA DE
SUA PERSPECTIVA, VOCÊ TAMBÉM PODE
MELHORA-LA E AMPLIAR O ASSUNTO DE NOSSA
PROPOSTA, É MUITO IMPORTANTE O (SEU
E-MAIL) SE DESEJA TRANSFORMAR SEU SONHO
EM REALIDADE.
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