Este Brazil Conhecido lá fora, ainda não é o Brasil de todos nós!
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Nossos impostos mais uma vez no ralo, estes proprietários recebem quantias exorbitantes que variam entre R$ 150.000,00 mil a R$ 1.500.000,00 milhões de reais todos os meses (rigorosamente) em dia, além do que recebem da verdadeira exploração. A lei 9.492 com quase 50 art., dá pleno poderes aos cartórios. Art. 31. Poderão ser fornecidas certidões de protestos, não cancelados, a quaisquer interessados. (Redação dada pela Lei nº 9.841, de 5.10.1999). Significa (que) uma vez protestado, seu nome vira lama e será usado por qualquer um. Empresas de grande e pequeno porte, acumulam títulos e cheques sem fundos, não cobram os devedores por razões (duvidosas), esperam entre (10 a 20) anos para venderem a empresas de cobranças, a maioria estelionatárias ou com proprietários "fantasmas", protestam estes cheques ou titulos, onde o cartório desrespeita a "lei" do consumidor e sequer investiga se a empresa que leva os documento existe ou não, como também aceitam documentos falsos, sem qualquer preocupação de lesarem alguém. Veja o que irá mudar com o novo sistema de governo, aqui neste site. Mazelas é que não falta neste país, cartórios em complô com o poder público e justiça, forçam os cidadãos a pagarem R$ 50,00 ou mais por simples informações, onde deveria ser oferecida gratuitamente pelas prefeituras, no entanto os políticos oportunistas mudaram a "lei" para favorecer ainda mais estes proprietários de "EMPRESA DE FACHADA", o que leva a "suspeita" de também estarem recebendo (mesadas) de mais este artificio extremamente lucrativo. Os cartórios tiveram seus momentos de glória ao deterem documentos importantes e históricos, hoje se dividiram transformando em comércio comum, crescendo com a burocracia e um risco à economia do país gerando prejuízos que ultrapassam a casa de R$ 1 trilhão de reais, principalmente ao meio ambiente, o consumo de papel é inaceitável. "Houve um tempo em que a palavra do homem valia, depois que inventaram os cartórios, nem mesmo mil carimbos valem mais". GOVERNO CIVIL Onde político não entra |
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